Translation of "Fer" in Portuguese

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Examples of using "Fer" in a sentence and their portuguese translations:

Au tunc de fer

ao tunc de ferro

Le fer est dur.

O ferro é duro.

Un aimant attire le fer.

O ímã atrai o ferro.

Ils savaient produire du fer.

Eles sabem produzir ferro.

Les aimants attirent le fer.

Os ímãs atraem ferro.

Ce pont est en fer.

Esta ponte é de ferro.

Le fer est un métal.

O ferro é um metal.

Faire fondre notre monture de fer

derreter nossa montagem de ferro

Composé de fer et de nickel

composto de ferro e níquel

Le fer est un métal utile.

O ferro é um metal útil.

Tu as laissé le fer allumé.

- Você deixou o ferro de passar roupas ligado.
- Você esqueceu o ferro ligado.

Il a une volonté de fer.

Ele tem vontade de aço.

Le fer réagit avec le sodium ?

O ferro reage com o sódio?

Les haricots contiennent beaucoup de fer.

O feijão contém muito ferro.

- Le numéro atomique du fer est le 26.
- Le numéro atomique du fer est 26.

O número atômico do ferro é 26.

- Le bois flotte, mais le fer coule au fond.
- Le bois flotte, mais le fer coule.

Madeira flutua, mas ferro afunda.

L'or est plus précieux que le fer.

O ouro é mais precioso do que o ferro.

Le bois flotte, mais le fer coule.

Madeira flutua, mas ferro afunda.

Le fer est un métal très utile.

- O ferro é um metal muito útil.
- O ferro é um metal utilíssimo.

Il a réparé son fer à repasser.

Ele consertou seu ferro de engomar.

Je m'accrochais à la barre de fer.

- Eu me agarrei à barra de ferro.
- Eu me segurei na barra de ferro.
- Agarrei-me à barra de ferro.

L'or est plus lourd que le fer.

- Ouro é mais pesado que ferro.
- Ouro é mais pesado do que ferro.
- Ouro pesa mais do que ferro.
- O ouro é mais pesado que o ferro.

Le fer à repasser utilise beaucoup d'électricité.

O ferro de passar consome bastante energia elétrica.

- Il faut battre le fer pendant qu'il est chaud.
- Il faut battre le fer quand il est chaud.

- Forjai o ferro enquanto está em brasa.
- Forje o ferro enquanto está quente.

Le fer est beaucoup plus utile que l'or.

O fero é muito mais útil do que o ouro.

Tant chauffe-t-on le fer qu'il rougit.

- Aquecemos tanto o ferro que ele queimou.
- Tanto o ferro é aquecido que fica vermelho.

La voiture attend devant le portail en fer.

O carro está esperando em frente ao portão de ferro.

- Les rebelles ont saboté la voie de chemin de fer.
- Les rebelles sabotèrent la voie de chemin de fer.

Os rebeldes sabotaram a ferrovia.

- Marie a ondulé ses cheveux avec un fer à friser.
- Marie boucla ses cheveux avec un fer à friser.

A Mary encaracolou o seu cabelo com ferros de ondulação.

Est-ce du sucre dans la boîte en fer ?

É açúcar na caixa de ferro?

Il faut battre le fer tant qu'il est chaud.

Malhe o ferro enquanto ele está em brasa.

Les hommes se battent pour l’or avec du fer.

Com ferro o homem luta por ouro.

L'or est un métal plus dense que le fer.

O ouro é um metal mais denso que o ferro.

L'acier est flexible, ce que le fer n'est pas.

- O aço é flexível, mas o ferro não é flexível.
- O aço, ao contrário do ferro, é flexível.

Faire fondre la montagne de fer à travers cette montagne

montanha de ferro derretendo através dessa montanha

Le fer est trop chaud, tu vas brûler le linge.

O ferro está muito quente, você vai queimar a roupa.

Qu'est ce qui est plus lourd : un kilogramme de fer ou un kilogramme d'eau ? - Un kilogramme de fer pèse comme un kilogramme d'eau.

Que é mais pesado: um quilo de ferro ou um quilo de água? - Um quilo de ferro é tão pesado quanto um quilo de água.

Un réseau de chemin de fer s'étend sur tout le Japon.

Uma rede de trilhos de trem está espalhada sobre todo o Japão.

Les lignes rouges sur la carte représentent les chemins de fer.

As linhas vermelhas no mapa indicam as ferrovias.

Je me suis brûlé la main avec un fer à repasser.

Eu queimei a mão com um ferro de passar.

Je crois dur que comme fer que l'imagination humaine est inépuisable.

Eu acredito firmemente que a imaginação humana é inesgotável.

Un fer-à-cheval et un trèfle à quatre feuilles portent bonheur.

Uma ferradura e um trevo de quatro folhas dão sorte.

Il n'y avait pas de chemins de fer au Japon à cette époque.

Naquela época, não havia estradas de ferro no Japão.

Son taux de fer était trop bas, donc elle ne pouvait pas donner son sang.

Ela não tinha ferro o bastante, então não pôde doar sangue.

Le train a déraillé à cause d'un morceau de fer qui était sur les rails.

O trem descarrilou por causa de um pedaço de ferro sobre os trilhos.

La guerre, c'est simple : c'est faire entrer un morceau de fer dans un morceau de chair.

A guerra é simples: consiste em atravessar um pedaço de carne com um pedaço de ferro.

" Approchez : de nos dieux l'autel va nous défendre, / ou sous le même fer nous expirerons tous. "

"Vem, fica ao nosso lado; o altar protegerá / a todos nós ou juntos morreremos.”

Il y a un pli rebelle sur ma chemise que je n'arrive simplement pas à avoir avec le fer à repasser.

Há uma ruga teimosa na minha camisa que eu não consigo fazer o ferro remover.

" Le jour fatal arrive, et ma mort était prête ; / déjà des saints bandeaux on entourait ma tête, / déjà brillait le fer. "

"Chega o dia nefando. Ao sacrifício / já me preparam: mola salsa é triturada / sobre minha cabeça e a fronte me coroam / com ínfulas rituais."

" Chaste Vesta ! dit-il, sainte divinité ! / Sacrés bandeaux ! autels parés pour mon supplice ! / Fer que j'ai vu briller pour l'affreux sacrifice ! "

"Ó fogo eterno, inviolável nume; / gládios e altares homicidas, que evadi, / sagradas ínfulas que a testa me cingistes, / na hora extrema!"

" Venons-nous, violant les droits sacrés des hommes, / porter ici le fer et le feu destructeur ? / Non : tant d'audace, hélas ! ne sied pas au malheur. "

"Nossa espada não veio devastar / os lares líbios, nós não vamos saquear / esta cidade e com o butim voltar ao mar: / não temos natureza tão violenta, / nem tanta audácia é própria de vencidos".

- Un pont de chemin de fer est déjà en construction au-dessus de la rivière.
- Un pont ferroviaire est déjà en construction au-dessus de la rivière.

Uma ponte de estrada de ferro já está em construção por cima do rio.

Un homme qui n'a jamais été à l'école peut voler d'un wagon, mais s'il dispose d'un diplôme, il peut voler toute la ligne de chemin de fer.

Um homem que nunca foi à escola pode roubar de um vagão de carga; mas, se ele tiver educação superior, ele pode roubar toda a ferrovia.

Je m'éloigne, et Cypris / défend au glaive, au feu, d'attenter à son fils : / le fer respectueux tombe à sa voix puissante ; / devant elle s'enfuit la flamme obéissante.

Desço e, escoltado pela deusa, escapo / por entre o fogo e a turba hostil; as lanças / me abrem caminho e as chamas retrocedem.

Tel, d'un coup incertain par le prêtre frappé, / mugit un fier taureau, de l'autel échappé, / qui, du fer suspendu victime déjà prête, / à la hache trompée a dérobée sa tête.

Qual berra e muge o touro, que, ferido, / do altar escapa procurando sacudir / da cerviz o machado não certeiro.

Ainsi, quand signalant sa turbulente audace / se déchaîne une ardente et vile populace, / la rage arme leurs bras : déjà volent dans l'air / les pierres, les tisons, et la flamme et le fer.

E, assim como acontece muitas vezes, / quando um tumulto surge em meio à multidão / e, pela cólera movido, o vulgo ignóbil / faz voarem tochas, pedras, essas armas / que o furor se encarrega de arranjar.

Tout à coup d'Apollon je vois le saint-ministre, / tout pâle des horreurs de cette nuit sinistre, / portant ses dieux vaincus, traînant son petit-fils, / échapper à grands pas au fer des ennemis.

Eis porém que, escapando aos dardos gregos, / Panto, filho de Otreu, sacerdote do templo / de Apolo em nossa cidadela, vem correndo, / quase fora de si, à minha estância, / arrastando um netinho pela mão / e trazendo os objetos consagrados / do culto de seus deuses derrotados.

" Qu'as-tu fait de ton père appesanti par l'âge, / d'une épouse, d'un fils, entourés de carnage, / entourés d'ennemis, et qui, sans mon secours, / par la flamme ou le fer auraient fini leurs jours ? "

"Por que não vais / logo à procura de teu pai Anquises, / que já não tem da juventude o viço? / Não desejas saber se ainda vivem / Creúsa, tua esposa, o filho Ascânio? / Estão cercados pelas tropas inimigas / e, se não fossem meus cuidados, já teriam / morrido pelo fogo ou pela espada."

" Ici, tonne en fureur l'implacable Junon : / debout, le fer en main, la vois-tu sous ces portes / appeler ses soldats ? Vois-tu de ces cohortes / l'Hellespont à grands flots lui vomir les secours ? "

"Além, na entrada da cidade, espada à cinta, / qual duro comandante, ocupa a porta Ceia / Juno, chamando enfurecida, dos navios, / os batalhões de seus aliados gregos."

Mais leur plume défend ces oiseaux de la mer : / leur troupe, impénétrable aux atteintes du fer, / part, et laisse, en fuyant dans sa retraite obscure, / les mets demi-rongés, et son odeur impure.

Porém não sentem golpe algum: seus corpos / invulneráveis se revelam; no ar / rapidamente alando-se, nos deixam / a pilhagem roída e o rastro ascoso.

Alors un long soupir s'échappe de son sein, / quand il voit et le char, et le fer assassin, / et ces restes chéris, et, de ses mains tremblantes, / Priam du meurtrier pressant les mains sanglantes.

Longo e fundo suspiro solta Eneias / assim que se dá conta dos despojos / do combate fatal, logo que se apercebe / do conhecido carro e do corpo sem vida / do amigo e, enfim, quando vê Príamo estendendo / ao algoz de seu filho as mãos inermes.

Plus bas, le fer en main, d'intrépides cohortes / se pressent en dedans, et protègent les portes. / Ma fureur se réveille en ces moments d'effroi ; / je vole à leur secours, au secours de mon roi.

Embaixo, um grupo, em formação compacta, / bloqueia as portas, defendendo-as com as espadas / desembainhadas. Ânimo recobro / para acudir ao paço do monarca, / levar auxílio àqueles bravos, reforçar / a débil resistência dos vencidos.

Sur eux, le fer en main, nous fondons avec joie, / et nos dieux sont admis à cette riche proie. / Une table, dressée au bord courbé des mers, / se couvre de ces mets par le hasard offerts.

De espada em punho acometemos. Ofertamos / parte da presa ao Rei do Olimpo e aos outros deuses; / sobre leitos de relva na enseada, / com lauta refeição nos regalamos.

Au pied de cette tour ils pressaient leurs assauts. / Aux endroits mal unis, où sa tremblante masse / de nos communs efforts favorisait l'audace, / par des leviers de fer attaquant ce grand corps, / on l'ébranle alentour avec de longs efforts.

Solapamos-lhe / a base em toda a volta, introduzindo / alavancas de ferro nas junturas / (onde folgas havia) do soalho / com as paredes.

On commença par amener un pauvre ours aux trois quarts paralytique et qui semblait considérablement ennuyé. Muselé, il avait de plus autour du cou un collier d'où pendait une chaîne de fer, un cordon passé dans les narines pour le faire docilement manoeuvrer...

Começaram trazendo o pobre de um urso setenta e cinco por cento paralítico e que parecia consideravelmente aborrecido. Amordaçado, ele ainda tinha em torno do pescoço uma coleira de onde pendia uma corrente de ferro, e uma corda, passando-lhe pelas narinas, que permitia facilmente manobrá-lo...

Mais la faim presse : alors leur diligente main / dépouille avec ardeur leur sauvage butin, / divise par le fer la proie encor vivante, / enfonce un bois aigu dan la chair palpitante ; / d'autres sur des trépieds placent l'airain bouillant, / que la flamme rapide embrase en petillant.

Agora todos vão cuidar da caça / e o próximo repasto preparar. / Alguns esfolam, outros evisceram / os animais; da carne palpitante / estes cortam pedaços e os enfiam / nos espetos; aqueles já colocam / na praia os caldeirões de bronze e o fogo atiçam.

" De cent verrous d'airain les robustes barrières / refermeront de Mars les portes meurtrières ; / la Discorde au dedans, fille affreuse d'enfer, / hideuse, y rougira sous cent cables de fer, / et, sur l'amas rouillé des lances inhumaines, / de sa bouche sanglante en vain mordra ses chaînes. "

"As guerras então cessam, e se abrandam / aqueles tempos bárbaros; a Fé / encanecida (a antiga Lealdade), / Vesta e os irmãos Rômulo e Remo farão leis; / bem fechados serão, com férreas trancas, / os sinistros portais do templo erguido à Guerra; / lá dentro o Furor ímpio (o espírito maligno / das discórdias civis), preso, sentado / sobre uma pilha de armas assassinas, / amarradas as mãos atrás das costas / por cem grilhões de bronze, fremirá / de raiva, a goela hedionda ensanguentada”.

Ce grand prince, au milieu de ses fils moissonnés, / terminant sous le fer ses jours infortunés, / d'un père, comme lui, déjà glacé par l'âge / tout à coup réveilla l'attendrissante image : / de mon épouse en pleurs, de mon malheureux fils, / mon amour consterné croit entendre les cris.

Ao ver, petrificado, se exalar, / pela brutal ferida, a alma do velho rei, / vem-me de outro ancião, daquela mesma idade, / ao pensamento a imagem tão querida. / Penso em meu pai, no desamparo de Creúsa, / em nossa casa saqueada, em nosso Ascânio, / exposto, o pequenino, a tamanhos perigos.

Dans la capitale nord-irlandaise, il y a une rue de Madrid qui débouche brusquement sur le mur de Berlin. Le bâtiment impressionnant se compose de briques, de fer et d'acier. Il mesure plus de sept mètres de haut et est renforcé de fils barbelés et de pointes métalliques.

Em Belfast, há uma rua chamada Madrid, que acaba abruptamente num muro de Berlim. O paredão consiste numa parte de tijolo, outra de ferro e outra de aço. Tem mais de sete metros de altura e é rematado por arame farpado.

" Mais quel peuple cruel habite ces climats ? / Sur la rive en tremblant nous hasardions nos pas, / sur nous se précipite une foule barbare ; / d'un coin de terre inculte on est pour nous avare, / et, le fer à la main, on vient nous arracher / l'asile du naufrage et l'abri d'un rocher. "

"Mas, que casta de gente será esta, / ou que país tão primitivo há que tolere / semelhante conduta? A hospitalidade / da praia nos negando, nos perseguem, / hostis e belicosos, impedindo / que possam náufragos pisar em terra firme".

À peine on a connu la mort de la victime, / tout frémit d'épouvante : on dit " que de son crime / le coupable a reçu le juste châtiment, / lui dont la main osa sur un saint monument / lancer un fer impie, et d'un bras sacrilège / d'un présent fait aux dieux souiller le privilège. "

Daqueles pobres corações todos se apossa / redobrado temor, então, porque se diz / ter Laocoonte merecido a dura pena, / pelo crime de haver, com sacrílego dardo, / ferido o flanco do sagrado lenho.

" Les uns courent au loin répandre le carnage ; / d'autres, le fer en main, gardent chaque passage : / l'affreux tranchant du glaive, et la pointe des dards, / prêts à donner la mort, brillent de toutes parts ; / et de gardes tremblants à peine un petit nombre / se défend au hasard, et résiste dans l'ombre. "

"Muitos, lanças em riste, estão bloqueando / as ruas e as passagens mais estreitas: / aguçada barreira de aço nu, / que reluz prestes a ferir de morte. / Só as mais avançadas sentinelas / os portões ainda tentam defender, / desesperada e inutilmente resistindo.”

" Malheureux que se suis ! jamais mes tristes yeux / ne reverront ces champs qu'habitaient mes aïeux, / ni mes tendres enfants, ni le meilleur des pères. / Que dis-je ? hélas ! peut-être, ô comble de misères ! / ils expîront ma fuite, hélas ! et de leur sang / teindront ce fer cruel qui dut percer mon flanc. "

"Não tenho, pois, mais esperança de rever / a velha pátria, os filhos tão queridos, / nem meu pai, de quem sinto tanta falta. / Aliás, é bem provável que os castiguem / por minha fuga e os infelizes percam / as próprias vidas para expiar meu crime."

Comment ai-je pu passer au travers ? Je l’ignore ; mais je n’oublierai jamais ce champ de bataille tragique, les morts, les blessés, les mares de sang, les fragments de cervelle, les plaintes, la nuit noire illuminée de fusées, et le 75 achevant nos blessés accrochés aux fils de fer qui nous séparent des lignes ennemies.

Como é que pude me safar? Não sei. Jamais, porém, esquecerei aquele trágico campo de batalha, os mortos, os feridos, as poças de sangue, os fragmentos de cérebro, os gemidos, o clarão dos foguetes na noite escura e a 75 acabando com nossos feridos presos na cerca de arame farpado que nos separava das linhas inimigas.

Soudain jusques au fond l'œil étonné découvre / ces longs appartements, ces lambris somptueux, / de nos antiques rois séjour majestueux. / On approche, on regarde, et, debout sur la porte, / paraît, le fer en main, une fière cohorte, / qui d'un roi malheureux, d'un malheureux vieillard, / dans son dernier asile est le dernier rempart : / sa garde sur le seuil demeure inébranlable.

Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.

" Mais avant, meurs ! " Il dit ; et, d'un bras sanguinaire, / du monarque traîné par ses cheveux blanchis, / et nageant dans le sang du dernier de ses fils, / il pousse vers l'autel la vieillesse tremblante ; / de l'autre, saisissant l'épée étincelante, / lève le fer mortel, l'enfonce, et de son flanc / arrache avec la vie un vain reste de sang.

"Agora, morre.” Assim dizendo, arrasta / até o altar o ancião, que a tremer escorrega / num mar de sangue de seu filho; agarra-o / pelos cabelos com a mão esquerda / e brande com a direita a espada coruscante, / até aos copos enterrando-lha no peito.

Quoi ! le sang regorgea sur ces bords malheureux ; / Priam meurt sous le fer, Ilion dans les feux ; / et, fière de nos maux, la détestable Hélène, / dans les remparts d'Argos rentrant en souveraine, / ira, foulant des fleurs sous ses pas triomphants, / retrouver son palais, ses aïeux, ses enfants ! / et, d'esclaves Troyens en pompe environnée, / des trésors d'Ilion marchera couronnée !

Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"

" Ô ma mère ! ô Vénus ! quoi ! ton cruel secours / de la flamme et du fer n'a donc sauvé mes jours / que pour voir, ô douleur ! ô désespoir extrême ! / dans son dernier abri périr tout ce que j'aime, / et mon fils, et ma femme, et mon père, grands dieux ! / dans le sang l'un de l'autre immolés à mes yeux ! "

"Para isto me salvaste, ó mãe querida, / arrancando-me às lanças e ao incêndio? / Para que eu visse ante meus lares o inimigo / trucidar minha esposa e meu pai e meu filho, / deixando-os a banhar-se uns no sangue dos outros?!"

" Arbitre souverain de l'empire des cieux, / toi qui, régnant dans l'air, sur la terre et sur l'onde, / tiens en main et la foudre et les rênes du monde, / qu'a donc fait mon Énée, et qu'ont fait les Troyens ? / Sauvés par mes secours du fer des Argiens, / faut-il, pour leur fermer les chemins d'Ausonie, / que de tout l'univers leur race soit bannie ? "

“Ó tu, que aos atos de mortais e deuses / leis eternas impões; que com teu raio / espalhas o terror por toda a parte, / que grande crime cometeu meu filho Eneias / contra ti, que fizeram os troianos, / para, depois de tantas aflições, / verem fechar-se o mundo em derredor, / por impedi-los de chegar à Itália?"

En face, un antre frais, sous des rochers pendants, / fait jaillir une eau douce en ruisseaux abondants ; / autour règnent des bancs taillés par la nature. / La naïade se plaît sous cette grotte obscure, / qui présente à la fois un antre aux matelots, / une eau pure à la soif, un asile au repos; / et, sans qu'un fer mordant par son poids les arrête, / les vaisseaux protégés y bravent la tempête.

De frente para o mar há uma caverna, / debaixo de rochedos salientes. / Lá moram ninfas, dentro há fontes de água doce / e, talhados na pedra, assentos naturais. / Nesse porto seguro as naus batidas / pela tormenta não precisam ficar presas / por amarra nenhuma à terra firme, / nem pelo dente adunco da âncora retidas.

Voyant le noble feu qui brûle dans leur sein : / " Cœurs généreux, hélas ! et généreux en vain, / vous le voyez : la flamme en tous lieux se déploie ; / comme nous asservis, les faibles dieux de Troie / de leurs temples brûlants ont quitté les autels. / Les dieux nous ont trahis ; et nous, faibles mortels, / nous secourons des murs qu'ils ne purent défendre ! / Qu'importe, amis ? mourons dans nos remparts en cendre, / mourons le fer en main, voilà notre devoir. "

Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."

Quand Troie eut succombé, quand le fer et les feux / eurent détruit ses murs condamnés par les dieux, / et que, de ses grandeurs étonné de descendre, / le superbe Ilion fut caché sous la cendre, / innocents et proscrits, pour fixer nos destins, / il nous fallut chercher des rivages lointains. / Soumis aux lois du sort, aux oracles fidèle, / sous les hauteurs d'Antandre et du mont de Cybèle, / j'équipe des vaisseaux, incertain sur quel bord / vont nous guider les dieux, va nous jeter le sort.

Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.