Examples of using "Palais" in a sentence and their portuguese translations:
Onde fica o Palácio de Belas Artes?
A família real mora no palácio imperial.
Este palácio foi construído para o rico rei.
O rei e sua família vivem no palácio real.
Comparado com a nossa casa, sua é praticamente um palácio.
Em Avignon, é possível se visitar o castelo do papa.
- Este palácio é a atração mais famosa e mais apreciada de nossa cidade.
- Este palácio é a atração mais famosa e mais apreciada da nossa cidade.
E ela conduz Eneias ao palácio, / não sem antes mandar que em todos os altares / ações de graças sejam celebradas.
Para o grande banquete se adereça / com luxo esplêndido o salão central / e demais dependências do palácio.
Já a mansão de Deífobo ruiu, / presa da sanha de Vulcano; já bem perto / a de Ucálegon arde; o estreito de Sigeu, / das labaredas ao clarão, reluz ao longe.
Avanço e torno a ver de Príamo o solar / e a cidadela.
Em sobressalto acordo, galgo o topo / do palácio, onde atento fico à escuta.
No centro do palácio, a céu aberto, / ficava um grande altar; bem próximo, um loureiro / muito antigo os Penates envolvia / em generosa sombra.
Eneias voa para socorrer Príamo assediado em seu palácio por Pirro, que massacra tudo o que lhe chega ao alcance do braço.
Na soleira / do vestíbulo Pirro exulta de prazer / e de orgulho, portando armas de bronze, / couraça e capacete reluzentes.
Logo um clamor atrai-nos ao palácio / de Príamo, onde a luta é tão feroz / que nos faz esquecer que outras pelejas, / em que perecem tantos, estão sendo / travadas noutros pontos da cidade.
"Então lhe diz que fuja sem demora, / que deixe a pátria; e, como auxílio para a viagem, / descobre onde enterrados há tesouros, / antiga provisão secreta de ouro e prata".
De qualquer forma, estou aqui, no Palácio do Governo, e ficarei aqui defendendo o Governo que represento pela vontade do povo.
De Marte a fúria infrene precipita / sobre a régia morada os dânaos, que, abrigados / pelas chamadas “tartarugas”, arremetem / contra o portão.
Já mais distinto o crepitar das chamas, / que a cidade devoram, faz-se ouvir, / de mais perto chegando as ondas de calor.
À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.
Eis da morte a fugir um dos filhos do rei, / Polites, entre os dardos inimigos; / ferido, cruza os pórticos compridos, / passa correndo por desertos pátios.
“Nada receies, Citereia, que o destino / dos teus inalterável permanece; / conforme prometido, tu verás / os muros da cidade de Lavínio / e, remontado à glória, levarás / até às estrelas o teu nobre Eneias; / nada me fez mudar de parecer".
Mal essa prece formulara o ancião querido, / com súbito fragor troveja no nascente / e pelo céu escuro uma estrela cadente / corre arrastando a cauda luminosa.
Encostam no alto das paredes, / de ambos os lados da soleira, escadas, / que vão logo trepando. Enquanto o escudo, / ao braço esquerdo preso, os projéteis apara, / a mão direita estende-se buscando / agarrar os degraus mais elevados.
Quando chego, porém, ao solar pátrio, / antigo lar de tantos ancestrais, / meu pai, a quem vou logo procurar, / desejando levá-lo incontinenti / para as alturas do Ida, se recusa / a prolongar a vida e suportar o exílio, / deixando atrás de si Troia arrasada.
Vendo a cidade capturada, as portas / do palácio arrombadas e seu lar / pelo inimigo profanado, o pobre ancião / põe sobre os ombros trêmulos o fardo / inútil da armadura aposentada / havia tanto tempo e, em vão cingindo a espada, / caminha para o meio da caterva / celerada, caminha para a morte.
Ânio, que o cetro de regente ostenta / e o sacerdócio exerce, as têmporas cingidas / do loureiro febeu e de ínfulas sagradas, / ao nosso encontro vem, e, o velho amigo Anquises / reconhecendo, hospitaleiro nos aperta / as mãos e nos conduz ao seu palácio.
"De outra maneira se houve o próprio Aquiles, / meu inimigo, que tua língua mentirosa / chama de pai: teve o pudor de respeitar-me / os direitos e a fé do suplicante; / ao cadáver de Heitor as honras do sepulcro / concedeu, permitindo-me voltar / em paz aos meus domínios.”
Reinam, porém, lá dentro a dor e o desespero; / pelas abóbadas ecoam feminis / gritos agudos e o clamor atinge os astros, / que indiferentes ao horror fulguram. / Tomadas de terror alucinante, / pelos vastos salões a esmo correm / senhoras, abraçando-se aos umbrais / das portas e de beijos os cobrindo.
Vence a força, escancara-se o caminho / por onde irrompe a soldadesca grega, / massacrando quem quer que se lhe oponha / e por todas as peças se espalhando.
Uma porta traseira camuflada, / não vista pelos gregos, dava acesso / a um passadiço entre os dois prédios do palácio, / por onde costumava Andrômaca, a infeliz, / nos bons tempos sozinha transitar, / em visita a seus sogros, ou levando / o pequeno Astianaz ao caro avô.
Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"