Examples of using "Patrie" in a sentence and their portuguese translations:
Eu amo a minha pátria.
Quando se trata de pátria
Seu país de origem é a Alemanha.
Minha pátria é o mundo.
Minha pátria é minha língua.
Vamos, filhos da pátria!
O Brasil é a minha pátria.
Minha pátria é o mundo inteiro.
Morrer pela pátria é agradável.
Tom morreu por seu país.
A França é minha segunda pátria.
Minha pátria é o mundo inteiro.
A minha pátria é a língua francesa.
Minha pátria é a língua portuguesa.
Tenho saudade da minha família e do meu país.
Os grandes artistas não têm pátria.
Agradável e nobre é morrer pela pátria.
Maria morreu por seu país.
Inflama-se minha alma; a cólera me inspira / vingar na infame a pátria agonizante.
"A minha pátria é a língua portuguesa" é uma das mais belas frases de Fernando Pessoa.
O sangue a arder e a mente a revolver / tais pensamentos, chega a deusa à pátria / dos nimbos e tormentas – a Eólia, / que os austros impetuosos tanto açoitam.
Ó, dizei, aquela bandeira estrelada ainda tremula sobre a terra dos livres e o lar dos corajosos?
Felicidade e paz sejam concedidas à Alemanha, nossa pátria. Todo o mundo anseia por paz; estenda sua mão para os povos.
Vamos, filhos da pátria, o dia da glória chegou! Contra nós, o estandarte sangrento da tirania é levantado! O estandarte sangrento é levantado!
"Porém, quem haveria de pensar / que os troianos um dia migrariam / para a distante Hespéria; quem daria / crédito então às profecias de Cassandra? / A Febo obedeçamos e, advertidos, / sigamos-lhe a mais clara indicação.”
Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.
Quando penso sobre todos os males que vi e que sofri, oriundos dos ódios das nações, digo a mim mesmo que tudo isto baseia-se numa mentira descarada: amor à pátria.
A terra pelos Trácios habitada, / com seus extensos campos cultivados, / protegida de Marte e onde Licurgo / belicoso reinara, antiga e hospitaleira / aliada foi de Troia, enquanto esta durou – / e mesmo laços de família uniam / aos penates troianos seus penates.
Tal mensagem de Apolo nos alegra, / mas gera grande confusão: todos perguntam / a que lugar o deus manda os errantes / troianos, convidando-os ao regresso?
"Ele, afinal todo o receio / fingido abandonando, a Príamo assim fala: / 'Toda a verdade, ó rei, vou revelar-te, / não importando o que me possa acontecer. / Em primeiro lugar, não negarei / que sou de raça argiva; e se a sorte perversa / fez Sínon infeliz, não o fará nunca / mentiroso e falaz.'"
"A soberana é Dido, proveniente / da cidade de Tiro, de onde o irmão / fê-la fugir. Longa seria a narração, / com pormenores, da injustiça cometida / contra ela, mas da história vou fazer / um resumo dos fatos principais".
O lar dos pássaros é a floresta, o lar dos peixes é o rio, o lar das abelhas é a flor e o das criancinhas é a China. Nós amamos nossa terra natal desde a infância, assim como os pássaros amam a floresta, os peixes amam o rio e as abelhas amam as flores.
Fazemo-nos à vela e vamos à vizinha / Acroceráunia, de onde ficam muito curtas / a rota e a travessia para a Itália. / Já o sol se põe e a sombra cobre a serrania.
"Porém não soube, insano, silenciar / e jurei que se a sorte eu tivesse algum dia / de vitorioso retornar à minha pátria, / Palamedes teria um vingador; / e do ódio os aguilhões contra mim se excitaram. / Foi esta a causa principal de minha ruína: / Ulisses começou então a me aterrar / com mil e uma acusações; não se passava / um só dia sem que ele divulgasse / entre as tropas boatos maliciosos / a meu respeito e procurasse descobrir / armas que contra mim pudesse usar. / Só sossegou depois que por obra de Calcas…"
Após a proposição e a invocação, início comum dos poemas épicos, o poeta começa a narrativa no sétimo ano da expedição de seu herói, isto é, no momento em que Eneias, líder dos troianos, tendo partido da Sicília e velejando rumo à Itália, é assaltado por violenta tempestade, provocada por Éolo a instâncias de Juno, que continua a perseguir os habitantes de Troia, depois do desmoronamento de sua pátria, e quer impedir-lhes o estabelecimento na Itália, onde os fados anunciaram que eles serão os fundadores de poderoso império.
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”