Examples of using "Troyen" in a sentence and their portuguese translations:
Do coração no fundo ainda gravado / estava aquele iníquo julgamento / de Páris, que a beleza lhe ofendera / com tanto menosprezo; nem a raça / odiosa dos troianos olvidara, / sequer as honras ao raptado Ganimedes.
Nesse bosque, inesperado / espetáculo trouxe-lhe o primeiro / alívio aos seus temores; ousa Eneias, / aqui, por vez primeira, esperar salvação, / mais confiante ficando em superar / a vexatória situação em que se achava.
A frota contorna vários dos cabos da Sicília, e finalmente chega a Drépano, cidade portuária localizada na parte da ilha onde reinava Acestes, príncipe troiano.
Até Eneias é enganado. Dido beija o menino, acaricia-o como se ele fosse o filho do príncipe troiano; e pouco a pouco a paixão amorosa penetra-lhe na alma.
O destino de Laocoonte, que, tendo arremessado um dardo contra os flancos do cavalo, foi, com seus dois filhos, devorado por duas serpentes na presença de todo o povo troiano, acaba de levar este à persuasão de que aquele cavalo era um monumento religioso.
E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.
Aos ouvidos nos chega uma notícia incrível: / que de Príamo um filho, Heleno, era senhor / daquelas terras gregas; sucedera / no tálamo e no trono ao neto de Éaco, / Pirro, Andrômaca tendo assim de novo / esposado um de seus compatriotas.
Mas o sangrento sacrifício não atinge / apenas os vencidos; a bravura / dos troianos às vezes prevalece / e os gregos vencedores também caem. / O que se vê por toda a parte é de cortar / os corações: o pânico, a agonia / e a exposição da morte em várias formas.
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”