Examples of using "Voile" in a sentence and their portuguese translations:
Eu gosto de fazer windsurfe.
... podemos levantar o véu da escuridão.
- O mau tempo os impediu de velejar.
- O mau tempo as impediu de velejar.
O sol estava tapado por um manto de nuvens.
Enquanto Eneias comovido assim falava, / o sopro sibilante do Aquilão / fere-lhe em cheio a vela e vagalhões / levanta aos céus.
Terríficos espectros me aparecem: / são grandes numes incitados contra Troia.
Gostaria de navegar ao redor do mundo.
De um véu frígio cobrimos a cabeça / ante os altares e, seguindo as instruções / de Heleno, que ele tanto enfatizara, / conforme o ritual oferecemos / a Juno de Argos os prescritos sacrifícios.
Passam-se os dias velozmente; faz bom tempo / e dos austros ao sopro as velas intumescem, / convidativas apontando para o mar.
"Logo em seguida, Calcas anuncia / que é preciso empreender a retirada / pelo mar, porque Pérgamo não pode / ser arrasada pelas armas dos argivos, / a menos que se vá buscar à Grécia / novos auspícios e o favor de Palas, / nas curvas quilhas o paládio lhe levando."
“Feliz é quem seus tetos já levanta!”, / exclama Eneias, dirigindo o olhar / para os pontos mais altos da cidade. / E (prodígio indizível!), envolvido / pela nuvem, no meio dos fenícios / ele introduz-se e à gente se mistura / sem por ninguém ser visto.
Volta-se então ao mar; e a frota, depois de enfrentar uma tempestade, vai fundear nas ilhas Estrófades, refúgio de aves monstruosas chamadas Harpias, que a obrigam a fazer-se de novo à vela imediatamente.
A isto todos com aplausos assentimos. / Também aquela terra abandonamos; / ali deixando alguns dos nossos, estendemos / velas ao vento e à vastidão do oceano / nos côncavos madeiros nos lançamos.
Vênus a marcha lhes protege, ambos – Eneias / e Acates – envolvendo em véu de espessa bruma, / escura nuvem que o poder divino / fabrica e que a ninguém permitirá / vê-los, tocá-los ou perguntas dirigir-lhes, / retardando-os, acerca de sua vinda.
Colhem-se as velas; sem demora a marinhagem / no remar se desdobra e, entre as espumas, / vamos sulcando as águas azuladas.
"E há mais: ao termo da jornada, quando / a frota repousar além dos mares / e já na praia ante os altares os teus votos / fores cumprir, com purpurino manto / cobre a cabeça, para que, durante o culto, / figura hostil nenhuma possa, sendo vista / entre os lumes rituais, perturbar os presságios."
Na caligem da noite solitária ambos seguiam pelo reino de Plutão, amplo solar das sombras incorpóreas, qual viajores que, ao luar fraco e inconstante, o bosque trilham quando Júpiter com nuvens esconde o céu e a treva ao mundo rouba as cores.
"Estão voltando a salvo à terra e brincam, / ruflando vivamente as asas, e, formando / um círculo no céu, cantam vitória. / Assim mesmo teus barcos e teus bravos / companheiros o porto já alcançaram / ou à barra a todo o pano estão chegando".
Dito e feito. De pronto Palinuro / vira a bombordo a rangedora proa, / e o restante da frota à esquerda se mareia, / à ação dos ventos a dos remos se somando.
Deve Acates também trazer presentes, / valiosas prendas do flagelo de Ílion salvas: / um rico manto com recamos de ouro / e um véu de orlas bordadas com motivos / de louro acanto, ambos adornos finos / de Helena de Argos, mimos caros da mãe Leda; / a belíssima grega os levou de Micenas / para seu casamento espúrio em Troia.
Entretanto, o céu gira e do oceano / a noite precipita-se, envolvendo / em sombra espessa a terra e o mar e dos argivos / a cilada; por toda a cidade os troianos / lassos ao sono entregam-se: há silêncio.
Mal perdiam de vista as terras da Sicília / e em rumo do alto mar alegres velejavam – / brônzeas proas sulcando as ondas espumosas – / quando Juno, em seu peito conservando / incurável ferida, a si mesma dizia: / “Será preciso que da empresa começada / eu desista vencida, sem poder / da Itália o rei dos teucros afastar, / porque sou impedida pelos fados?"
Após a proposição e a invocação, início comum dos poemas épicos, o poeta começa a narrativa no sétimo ano da expedição de seu herói, isto é, no momento em que Eneias, líder dos troianos, tendo partido da Sicília e velejando rumo à Itália, é assaltado por violenta tempestade, provocada por Éolo a instâncias de Juno, que continua a perseguir os habitantes de Troia, depois do desmoronamento de sua pátria, e quer impedir-lhes o estabelecimento na Itália, onde os fados anunciaram que eles serão os fundadores de poderoso império.
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”