Translation of "Plagas" in French

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Examples of using "Plagas" in a sentence and their french translations:

"Cibele, excelsa mãe dos deuses, nestas plagas / retém-me."

" Non : la mère des dieux me retient auprès d'elle. "

"Daqui tens de partir; não foi de Creta / que te falou Apolo; o Délio não mandou / que te estabelecesses nestas plagas."

" La Crète ne doit point renfermer ta grandeur. "

"Mas quando, vítima de Ulisses invejoso / e pérfido (é notório), ele deixou / para sempre estas plagas dos viventes, / triste a vida arrastei em treva e dor, / sufocando no peito a indignação / com o sacrifício cruel daquele grande amigo."

" Quand le perfide Ulysse eut à sa lâche envie, / vous ne l'ignorez pas, immolé ce héros, / en silence d'abord pleurant ses noirs complots, / pleurant de mon ami la triste destinée, / je traînais dans le deuil ma vie infortunée. "

Pasmada tanto da presença quanto / das grandes desventuras de tal homem, / a rainha fenícia assim lhe fala: / “Que maus fados, ó sangue de uma deusa, / entre perigos tão terríveis te perseguem? / Que força te arremessa a tão bravias plagas?"

De l'éclat de ses traits Didon reste frappée ; / de ses malheurs, de lui son âme est occupée. / "O noble sang des dieux, que je plains vos revers ! / dit elle. Quel destin vous jette en ces déserts ? "

Passa a noite, entretanto, o bom Eneias / ruminando as ideias mais diversas; / e, logo que aparece a benfazeja / luz da manhã, resolve ir explorar / aquela terra estranha: quer saber / a que plagas os ventos o trouxeram, / se essa região, que agora vê deserta e inculta, / é por seres humanos ou por feras / habitada; pretende referir / da busca o resultado aos companheiros.

Cependant du héros, tandis que tout sommeille, / mille soins inquiets ont prolongé la veille. / Le jour naissant à peine a blanchi les coteaux, / il sort, va visiter ces rivages nouveaux : / sont-ils peuplés d'humains ou de monstres sauvages ?

“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”

" Fils d'Anchise, pourquoi, souillant des mains si pures, / viens-tu troubler mon ombre et rouvrir mes blessures ? / Hélas ! respecte au moins l'asile du trépas ; / d'un insensible bois ce sang ne coule pas. / Cette contrée a vu terminer ma misère ; / mais celle où tu naquis ne m'est point étrangère : / épargne donc ma cendre, ô généreux Troyen ! / Ma patrie est la tienne, et ce sang est le mien. / Ah ! fuis ces lieux cruels, fuis cette terre avare : / j'y péris immolé par un tyran barbare. / Polydore est mon nom ; ces arbustes sanglants / furent autant de traits qui percèrent mes flancs. / La terre me reçut ; et, dans mon sein plongée, / leur moisson homicide en arbres s'est changée. "